Vim tentar descrever um pouco do que eu estou agoniosamente sentindo no meu inferior, no meu sentimental, que me carcomida e causa um ar fatidioso-cansativo ao meu redor e faz com que eu impulsivamente sinta extrema necessidade em desabafar ou ás vezes - acompanhadamente de líquidos aquosos salinos borrando minha make e fazendo-me parecer um ser deplorável - vociferar calmamente pra mim mesma tudo o que está preso lá dentro . Eu preciso como todo e qualquer ser que se torna deplorável ao se ver entrando em um pequeno e inevitável estado de 'amor'. Desabafar.
As primeiras impressões sempre são as que mais marcam ou abalam. Você por exemplo, surpreendeu-me ao me elucidar que não eras a pessoa calhorda da qual eu imaginava ser, que por um erro quase-não-imperdoável considerei-o ser pecaminoso, com falas extremamentes espalhafatosas e assuntos nostalgicamente soporíferos, do qual somente um vergonhoso tempo mais tarde pude e senti-me na obrigação de forçadamente mudar essa suposta avaliação-precoce. Você não tivera tempo de demonstrar tudo o que hoje eu sei que és.
Me desculpa pelas vezes que inocentemente pensei em você como alguém despresível e insignificante, mas que hoje, indubitavelmente faço questão de noticiar ser a pessoa mais formidável que conheci nos últimos tempos. Até me fez abrir um pequeno e imperceptível sorriso exteriormente, mas que no fundo tornara-se de orelha-a-orelha, senti como se você tivesse me feito feliz quando pensara em ti. Você é realmente incrível. Espero poder ter algo e faze-lo criar algo por mim também que possa-se considerar endovenoso, e mais, inacabável.
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